A vida de que foges persegue-te
- susana silva
- 18 de dez. de 2023
- 2 min de leitura
Numa dança intricada entre o passado e o presente, somos protagonistas de uma narrativa que se desenrola nos bastidores da mente. Evitamos certos capítulos da nossa história, tentamos escapar de experiências desconfortáveis, mas eis a reviravolta intrigante: aquilo de que fugimos parece persistir, acompanhando-nos no palco da vida.

O Intrincado Labirinto das Crenças Limitantes:
Estas são as histórias internalizadas que moldam as nossas perceções, os roteiros que regem as nossas escolhas e reações. Ao tentar escapar de certos enredos, inadvertidamente, acabamos por atraí-los para o centro da nossa história.
O Reflexo no Palco da Vida:
Aquilo que evitamos enfrentar, por vezes, encontra maneiras subtis de nos alcançar. É como se as sombras do passado projetassem os seus ecos nas nossas experiências presentes, influenciando as nossas ações, relacionamentos e saúde emocional.
A Dança das Experiências Passadas:
Cada ação, cada emoção, é uma dança complexa entre o que vivemos, o que evitamos e como interpretamos o mundo. As crenças limitantes transformam-se numa trama invisível que dá forma às nossas vivências atuais.
Desvendando o Enigma:
Ao olharmos de frente para os dramas internos, desvendamos o segredo da sua persistência. Encarar as crenças limitantes não é uma fuga, mas sim uma jornada corajosa para compreender o que nos impulsiona e molda.
Reescrevendo a Narrativa:
No palco da vida, cada ato é uma oportunidade para reinterpretar a nossa própria história. Ao desvendarmos o enigma das crenças limitantes, assumimos o controlo do enredo, reescrevendo capítulos e definindo um novo rumo.
A Coragem na Mudança:
Enfrentar as crenças limitantes não é uma batalha solitária, mas sim um passo em direção à autodescoberta e ao empoderamento pessoal. É tomar as rédeas da vida, desafiando o poder das sombras que insistem em nos acompanhar.
Despertar para a Liberdade:
Quando compreendemos que a vida da qual fugimos persiste até que a encaremos, libertamo-nos da sua perseguição. É uma jornada de libertação, onde a coragem de confrontar o passado se torna o farol para um futuro mais autêntico e pleno.







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