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Quando tudo brilha lá fora, mas por dentro há escuridão


Porque o fim do ano pode ser emocionalmente desafiante — e como transformar essa fase em autoconhecimento

O final do ano é apresentado como tempo de luz, festa e gratidão. Mas, para muitas pessoas, é também uma fase de cansaço, tristeza e introspeção profunda. Enquanto as ruas brilham, há quem sinta uma espécie de “apagão interno”. Não é fraqueza — é sinal de que o corpo e a mente estão a pedir pausa, verdade e sentido.

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1. A biologia do “baque” emocional no fim do ano

As semanas de dezembro juntam vários fatores biológicos e psicológicos: menos luz solar (afetando serotonina e melatonina), sobrecarga social, e a pressão para “fechar ciclos”. O cérebro, saturado, pode reagir com ansiedade, insónia ou apatia. Em psiconeurobiologia, isto é visto como uma resposta adaptativa ao stress acumulado — um pedido de reequilíbrio.



 2. A culpa de “não estar feliz”

Vivemos numa cultura que valoriza a felicidade performativa: o sorriso nas redes, o jantar de Natal perfeito, o “ano novo, vida nova”. Quando não sentimos isso, surge culpa e isolamento. Mas a emoção “negativa” é apenas informação. Escutá-la é o primeiro passo para não a perpetuar.


🩵 Estratégia: escreve durante 5 minutos por dia o que realmente estás a sentir — sem filtrar. Estudos mostram que a escrita emocional reduz cortisol e aumenta clareza cognitiva.



3. Reencontrar a tua essência no meio do ruído

Por baixo do ruído externo, existe um convite ao reencontro contigo. O fim do ano pode ser o momento certo para te perguntares “quem sou agora?” — sem olhar para a versão de ti de há um ano, ou para o que os outros esperam.Práticas de mindfulness, respiração consciente e reprogramação emocional ajudam-te a reconectar corpo, mente e propósito.


4. Preparar 2026 com consciência (e não com pressa)

Antes de escrever resoluções, faz uma pausa. Observa o que quer realmente nascer dentro de ti — e não apenas o que “deveria” mudar. O cérebro precisa de segurança para criar novas rotas, não de pressão.


Mini-FAQ

É normal sentir-me triste no Natal?

Sim. A oscilação emocional é comum e não significa depressão clínica. Se os sintomas persistirem, é importante procurar apoio profissional.


Como posso reduzir a ansiedade nas festas?

Define limites claros (tempo, temas de conversa, tempo a sós). Pequenas pausas de respiração entre eventos ajudam o sistema nervoso a estabilizar.


E se a minha família me fizer mal?

Afasta-te emocionalmente antes de o fazer fisicamente. Usa técnicas de grounding e evita expor-te a discussões previsíveis. A tua paz é prioridade.

 
 
 

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